domingo, 21 de agosto de 2011

Luiz Fernando Veríssimo - Globalização?!

Desta vez o Luiz Fernando Veríssimo se superou.
A melhor definição de GLOBALIZAÇÃO que os professores nunca ensinaram.
Pergunta:   Qual é a mais correta definição de Globalização?
Resposta:  A Morte da Princesa Diana. 
Pergunta:  Por quê? 


Resposta:   Uma princesa inglesa com um namorado egípcio, tem um acidente de carro dentro de um túnel francês, num carro alemão com motor holandês,  conduzido por um belga, bêbado de Whisky escocês, que era seguido por paparazzis italianos, em motos japonesas. A princesa foi tratada por um médico canadense, que usou medicamentos americanosE isto é enviado a você por um brasileiro, usando tecnologia americana (Bill Gates) e provavelmente, você está lendo isso em um computador genérico que usa chips feitos em Taiwan e um monitor coreano montado por trabalhadores de Bangladesh, numa fábrica de Singapura, transportado em caminhões conduzidos por indianos, roubados por indonésios, descarregados por pescadores sicilianos, reempacotados por mexicanos e, finalmente, vendido a você por chineses, através de uma conexão paraguaiaIsto é *GLOBALIZAÇÃO!*

sábado, 20 de agosto de 2011

Frisson - TUNAI

                          
José Antônio de Freitas Mucci (Ponte Nova, 13 de novembro de 1950), mais conhecido como Tunai, é um cantor e compositor brasileiro. 

Largou a engenharia civil, na qual trabalhava em Belo Horizonte, para se dedicar à carreira de músico, estreando em 1978. 

Trabalhou com o letrista Sergio Natureza, com quem compôs músicas para vários artistas como Elis Regina, Simone, Gal Costa, Nana Caymmi, Milton Nascimento, Beto Guedes, Roupa Nova, Fafá de Belém, Elba Ramalho e Sérgio Mendes, sempre com sucesso.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Quando A Chuva Passar (Live) Paula Fernandes, Marcus Viana


Pra que falar?
Se você não quer me ouvir
Fugir agora não resolve nada...
Mas não vou chorar
Se você quiser partir
Às vezes a distância ajuda
E essa tempestade
Um dia vai acabar...
Só quero te lembrar
De quando a gente
Andava nas estrelas
Nas horas lindas
Que passamos juntos...
A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza
A nossa história não
Termina agora
E essa tempestade
Um dia vai acabar...
(Refrão)
Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela
E veja: Eu sou o Sol...
Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão...
Só quero te lembrar
De quando a gente
Andava nas estrelas
Nas horas lindas
Que passamos juntos...
A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza
A nossa história
Não termina agora
Pois essa tempestade
Um dia vai acabar...
Refrão
Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela
E veja: Eu sou o Sol...
Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão...

Escritora Florbela Espanca

Mesmo antes de seu nascimento, a vida de Florbela Espanca já estava marcada pelo inesperado, pelo dramático, pelo incomum.  Assim, no dia 8 de dezembro de 1894 nasce Flor Bela Lobo, filha de Antónia da Conceição Lobo. João Maria ainda teve mais um filho com Antónia, Apeles. Mais tarde, Antónia abandona João Maria e os filhos passam a conviver com o pai e sua esposa, que os adotam.

Em 1903, aos sete anos, faz seu primeiro poema, A Vida e a Morte. Desde o início é muito clara sua precocidade e preferência a temas mais escusos e melancólicos.

Em 1916, Florbela reúne uma seleção de sua produção poética de 1915 e inaugura o projeto Trocando Olhares, coletânea de 88 poemas e três contos. O caderno que deu origem ao projeto encontra-se na Biblioteca Nacional de Lisboa, contendo uma profusão de poemas, rabiscos e anotações que seriam mais tarde ponto de partida para duas antologias, onde os poemas já devidamente esclarecidos e emendados comporão o Livro de Mágoas e o Livro de Soror Saudade.

Regressando a Évora em 1917 a poetisa completa o 11º ano do Curso Complementar de Letras, e logo após ingressa na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Em junho de 1919 sai o Livro de Mágoas, que apesar da poetisa não ser tão famosa faz bastante sucesso, esgotando-se rapidamente.

Em 1921, Florbela passa a trabalhar em um novo projeto que a princípio se chamaria Livro do Nosso Amor ou Claustro de Quimeras. Por fim, torna-se o Livro de Soror Saudade, publicado em janeiro de 1923. 

Em 1930 começa a escrever seu Diário de Último Ano. Passa a colaborar nas revistas Portugal Feminino e Civilização, trava também conhecimento com Guido Batelli, que se oferece para publicar Charneca em Flor. Florbela então revê em Matosinhos as provas do livro, depois de tentar o suicídio, período em que a neurose se agrava e é diagnosticado um edema pulmonar.

Em dois de dezembro de 1930, Florbela encerra seu Diário do Último Ano com a seguinte frase: “… e não haver gestos novos nem palavras novas.” Às duas horas do dia 8 de dezembro – no dia do seu aniversário Florbela D’Alma da Conceição Espanca suicida-se em Matosinhos, ingerindo dois frascos de Veronal. 

Algumas décadas depois seus restos mortais são transportados para Vila Viçosa, “… a terra alentejana a que entranhadamente quero”

FONTES: 
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/projtelecolab/tintalusa/numerodois/tl3.html
http://purl.pt/272/2/index.html.